O leite contém uma série de proteínas, uma delas chama-se beta caseína. Esta beta caseína pode se apresentar de diferentes formas, sendo A1 e A2 as mais comuns. Estudos mostram que a proteína A1 gera um composto chamado BCM-7 que pode causar desconforto intestinal, e, portanto, o leite que contém apenas a beta caseína A2 é mais suave e de fácil digestão.

Sim, os testes rápidos de leite A2 foram comparados à técnica de genotipagem tradicional (método padrão ouro) e demonstraram 100% de sensibilidade e especificidade para detecção dos animais A2A2.

Estudos relatam uma melhor digestão e menor desconforto gastrointestinal ao consumir leite A2 em comparação com o leite convencional, que pode conter mais proteína A1.

O teste rápido de leite A2 pode estar disponível em nosso site: www.testeleite.com.br.

O teste rápido de leite A2 identifica os animais A2A2, mas não distingue os animais A1A2 dos animais A1A1.

Não, o tipo de proteína presente no leite é determinado pela genética da vaca. O leite A2 é obtido de vacas que naturalmente produzem essa proteína, vacas A2A2.

Não, o teste é mantido a temperatura ambiente.

Sim, pode.

O MilkTest analisa o leite de um único animal e identifica se o animal tem genótipo A2A2. O PureMilk analisa leite de tanque, ou uma mistura de leite de diversos animais e detecta se o leite é Puro A2, ou seja, identifica se há contaminação com beta caseína A1 em sua composição. Serve para identificar a pureza do leite A2.

A sensibilidade do PureMilk é de 95%, ou seja, ele detecta contaminações com leite A1, no leite A2, acima de 5%.